Arqueologia e inteligência artificial: pesquisa de sócio Bruno Guingo é destaque internacional
- DeMinas Comunicação
- 9 de jul.
- 1 min de leitura
Na QuipoTech, a pesquisa não é um pilar: é o alicerce. Temos orgulho de contar com o professor Bruno Guingo entre nossos sócios. Ele acaba de apresentar sua pesquisa no International Joint Conference on Neural Networks (IJCNN 2025), em Roma — um dos eventos mais relevantes do mundo na área de inteligência artificial.

Seu estudo explora a aplicação de Redes Neurais Quânticas (QNNs) e Redes Neurais Convolucionais (CNNs) na classificação automatizada de mais de 1.900 imagens de fragmentos arqueológicos do Projeto de Integração do Rio São Francisco, sob a guarda da FUMDHAM. A proposta é ousada: integrar inteligência artificial clássica e computação quântica à arqueologia, buscando métodos mais eficientes e acessíveis para análise de artefatos históricos.
Além de alcançar resultados técnicos expressivos, com QNNs demonstrando desempenho semelhante às CNNs e grande economia computacional, a pesquisa inaugura caminhos promissores para o uso de tecnologias emergentes na preservação do patrimônio e na ciência aplicada.
Esse trabalho nasceu no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), foi aprovado com louvor na tese de doutorado de Bruno e agora reverbera internacionalmente, projetando também a Faeterj Petrópolis, onde ele atua como diretor, como referência em inovação e tecnologia.
Na QuipoTech, reconhecemos que o futuro da rastreabilidade, da cultura e da ciência passa por pontes como essa, entre a pesquisa acadêmica, a inovação tecnológica e a preservação da nossa história.